Com a chegada e a democratização dos SUV, os monovolumes de 7 lugares têm vindo a perder cada vez mais terreno. No entanto, ainda há quem prefira esta carroçaria, que prima por uma excelente habitabilidade, além de oferecer possibilidade de montar sete lugares, ideal para famílias numerosas. Deixamos-lhe com quatro escolhas nas quais não há como falhar.
Monovolumes de 7 lugares disponíveis no mercado
Citroën Grand C4 SpaceTourer
Se a lista dos desejos é liderada pelo conforto de condução, então o Citroën Grand C4 SpaceTourer é um monovolume de 7 lugares a ter em conta. Como um verdadeiro francês, parece uma pena em qualquer estrada. Já o seu interior trata cada ocupante com a dignidade que o mesmo merece: os bancos são individuais, um fator ideal para quem tem mais de duas crianças pequenas. É que não só permite montar três cadeirinhas em qualquer dos assentos, como dificilmente o habitáculo se transformará num campo de batalha. Entre as motorizações propostas, destaque para o motor tricilíndrico sobrealimentado PureTech com 130 cv associado a uma caixa automática EAT6. Com injeção direta de alta pressão e um turbocompressor de nova geração de eficiência avançada, a experiência de condução tem tudo para se tornar um momento sem preocupações – mais ainda na hora de abastecer, já que o monovolume prima pela poupança.
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Renault Grand Scénic
A marca gaulesa esticou o Scénic, transformando-o num espaçoso monovolume de sete lugares, que se destaca pelas linhas modernas e que, ao contrário de alguns monovolumes, foram pensadas para um comportamento de boa aerodinâmica. Além de oferecer um conforto excecional, inclui, desde a versão mais em conta, várias tecnologias de segurança: sistema de travagem de emergência ativa com deteção de peões, alerta de fadiga e sistema de assistência na transposição involuntária de faixa. Entre os mimos, ar condicionado automático bizona e vidros laterais traseiros sobreescurecidos (nada como criar as condições ideais para as sestas dos mais pequenos). Em termos de modularidade, o Grand Scénic ganha pontos ao ser configurável sem esforço. Basta carregar num botão para o miniautocarro se transformar num veículo de carga, ao oferecer um piso plano com as duas filas traseiras rebatidas.
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Volkswagen Sharan
As portas que deslizam e que não só facilitam a entrada para os últimos lugares, como evitam acidentes contra os carros estacionados ao lado, conquistam clientes à primeira. Depois, há o facto de os assentos serem construídos como se estivéssemos num anfiteatro, tornando as viagens dos ocupantes traseiros menos claustrofóbicas. Por fim, se a ideia é usar o carro algumas vezes para carregar objetos de grandes dimensões, então é de considerar o facto que seis dos sete bancos podem ser rebatidos para formar uma superfície plana – tudo, à distância de um botão. Na segunda fila, destaque para o facto de os assentos laterais serem rebatíveis, para que se consiga aceder à terceira fila com maior facilidade, além de dois dos bancos chegarem equipados com sistema de retenção Isofix, uma preocupação para quem anda com cadeirinhas atrás. A versão Confortline deste monovolume inclui barras do tejadilho cromadas, sistema de navegação Discover Media, vidros traseiros escurecidos e bagageira com abertura e fecho elétrico, associado ao bloco a gasolina 1.4 TSI de 150 cv, acoplado a uma caixa manual de seis velocidades.
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Ford Galaxy
Eis um monovolume de 7 lugares que consegue notas positivas em várias frentes, nomeadamente no custo de funcionamento, assim como na ambicionada flexibilidade de lugares e espaço para todos os sete ocupantes. Em Portugal, apenas está disponível no nível de equipamento Titanium, o que a prejudica em termos de competitividade de preço, mas lhe traz todos os mimos desejados num carro para toda a família: faróis de nevoeiro LED, jantes de liga de 17 “, carregador de 230 V (acessível à 1ª e 2ª filas), iluminação ambiente, porta traseira com caixa de armazenamento esquerdo, ar condicionado de três zonas, com controlo para quem ocupa a segunda fila, aviso de saída de estrada com manutenção em faixa e sensores de auxílio de estacionamento dianteiro e traseiro. O 2.0 TDCI de 150 cv é proposto com caixa manual de seis velocidades, mas é de considerar a transmissão automática de oito relações. É certo que encarece o carro e que inflaciona consumos, mas ganha-se em conforto. Por falar neste, a condução faz-se sem sobressaltos: a Galaxy consegue, sem esforço, absorver quaisquer percalços da estrada.
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