Artigo patrocinado por Cofidis
Tem dúvidas sobre as diferenças entre um crédito pessoal e um crédito automóvel? Neste artigo explicamos-lhe em que consiste cada um deles.
Crédito pessoal
É provavelmente o produto financeiro mais fácil de tratar, tem um teto máximo de 75 mil euros e as mensalidades vão depender do tempo escolhido para amortizar, que pode ir até 84 meses, ou seja, 7 anos.
Quer isto dizer que ao escolher um crédito pessoal terá alguma elasticidade em escolher pagar mais no final, mas em mensalidades mais suaves, ou encurtar o prazo de amortização e poupar algum dinheiro em juros.
Atenção: com um crédito pessoal, não tem a finalidade de compra especifica de um automóvel.
Crédito automóvel
O crédito automóvel, que também tem um teto máximo de 75 mil euros, é ainda o produto de financiamento que admite prestações mais baixas uma vez que o prazo pode ser muito prolongado – até 120 meses ou 10 anos. No entanto, importa avaliar o montante final pago pelo carro.
No credito automóvel o veículo ficará em seu nome, mas, na maioria das vezes, com uma reserva de propriedade a favor da entidade credora, como uma espécie de segurança face à falta de pagamento. Também é possível negociar o crédito sem reserva de propriedade. Mas alguma garantia vai ter de ser dada em troca.
Isto significa que o automóvel será considerado nas negociações, sendo de esperar uma TAEG (Taxa Anual Efetiva Global) mais elevada para carros usados.
Tanto no crédito automóvel como no credito pessoal, ou qualquer outro tipo de crédito, deve olhar com atenção para as taxas que lhe estão a ser propostas: a TAN, Taxa Anual Nominal, que representa os juros cobrados pela instituição, e sobretudo a TAEG, que acrescenta aos juros os encargos e impostos.
Assim, se está a pensar adquirir um automóvel, lembre-se que os próprios stands podem aconselhá-lo na solução mais adequada para si, desde que estejam registados no Banco de Portugal como Intermediários de Crédito.
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