Um carro a gasóleo tem a vantagem de ser poupado nos consumos e de ter motores que rendem em quaisquer condições. Mas essas vantagens colocam os mesmos a preços elevados. Conheça alguns modelos que, com cinco anos ou menos, consegue encontrar abaixo dos 15 mil euros.
Ford Focus 1.5 TDCi 120cv
Em 2015, a americana Ford renovou o seu Focus de 2011 de tal forma que se atreveu até a dizer que era quase uma nova geração. Por fora, mexeu esteticamente na frente, baixando o capot e optando por um conjunto de óticas mais estilizadas, a combinar com as linhas a imprimirem dinamismo; por dentro, melhorou a qualidade dos materiais e arrumou todo o tablier. Em termos de dinâmica, o Focus a partir de 2015 chegou com uma melhorada direção e suspensão, dando cartas na agilidade e no conforto. Sob o capot, também estreou na época o 1.5 TDCi de 120cv, que cumpria a norma de emissões Euro 6. Consegue-se encontrar o modelo em dois níveis de equipamento: o Trend+, com ar condicionado automático, ecrã TFT, faróis de nevoeiro e cruise control, e o Titanium, que acrescenta sensores de chuva e de luz, ecrã táctil de 8’’ e bancos desportivos.
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Peugeot 308 SW 1.6 e-HDi
Económico nos consumos, confortável, agradável de conduzir, bons materiais e acabamentos no nível de equipamento superior. O Peugeot 308 SW é um excelente exemplo de uma boa relação preço-qualidade/equipamento. No exterior, exibe linhas elegantes; no interior, conseguiu, a partir de 2014, colocar-se ao lado das referências em termos de espaço. Além de os passageiros do banco traseiro viajarem de forma desafogada, a bagageira cresceu para uns respeitáveis 610 litros. Ainda no habitáculo, destaque para o conceito i-cockpit já associado às novidades tecnológicas, com a inclusão de um ecrã tátil de 9,7 polegadas.
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Opel Astra 1.6 CDTi
Foi na época muito elogiado pela imprensa especializada, tendo obtido vários prémios, tanto nacionais como internacionais. Tendo sido o primeiro veículo baseado no Monza Concept, a filosofia de design da Opel exibida no Salão de Frankfurt de 2013, o Astra chegou em 2015 como um carro totalmente novo: sistemas de conectividade, motores, sistema de iluminação, funcionalidades, etc. E, além das linhas atraentes, trouxe também uma agilidade impressionante. Em termos de motorizações, o 1.6 CDTi não só cumpre satisfatoriamente no desempenho (sobretudo na versão de 136cv), como ainda consegue apresentar uma excelente poupança nos consumos.
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Renault Talisman 1.5 DCi
O sucessor do Laguna chegou lançando uma pedrada no charco, mas nunca chegou a ser tão bem-sucedido como outros modelos do fabricante francês, que lidera há anos com o Clio a tabela dos mais vendidos em Portugal. Ainda assim, é de uma grande injustiça não dar o benefício da dúvida a este Talisman que pode muito bem ser de sorte. Sem querer entrar na luta dos tubarões premium, a proposta para o segmento D da Renault foi, na época, revestida de conforto, tecnologia e um apurado sentido de bom gosto. Destaque para a inclusão do ecrã central de 8,7’’, em tudo semelhante a um grande tablet, que reúne o sistema de infoentretenimento. Em termos dinâmicos, há cinco modos de condução para explorar: Neutro, Eco, Comfort, Sport e Perso, que também permitem personalizar o ambiente no habitáculo, criando uma experiência multissensorial.
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Volkswagen Golf 1.6 TDi
Mesmo após o Dieselgate, o escândalo que envolveu a descoberta de várias técnicas fraudulentas usadas pela marca, de 2009 a 2015, para reduzir as emissões de gases poluentes, o Golf permanece um automóvel com uma reputação inabalável. Com o 1.6 TDi, o Golf, após 2014, passou a apresentar-se com 110cv (um aumento de potência que permitiu melhorar os desempenhos: a velocidade máxima passou para 200 km/h; a aceleração de 0 a 100 km/h para 10,5 segundos) e com uma bem escalonada caixa manual de seis velocidades. A mala, com 380 litros (1270 litros, com os bancos traseiros rebatidos), não sendo uma referência no segmento dos familiares compactos, tem formato regular e é de acesso fácil.
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