3 SUV hibridos usados 20 mil euros

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3 SUV híbridos usados até 20.000€

Começou por ser uma moda. Mas, ao contrário de muitas modas, os SUV (acrónimo para sport utility vehicle, ou veículo utilitário desportivo) assumiram tal relevância que, em 2021, foram a carroçaria mais vendida em Portugal: com uma quota de 42,3% do mercado, quase que um em cada dois carros vendidos foi um SUV.

O segredo está numa distância do solo desafogada, na aparência robusta e excelente habitabilidade. Além disso, a posição de condução elevada torna-se menos cansativa e entrar e sair do veículo, sobretudo depois de uma determinada idade, torna-se menos complicado.

Se está com a ideia fixa em aderir a esta corrente e o orçamento de que dispõe não vai além dos 20 mil euros, espreite três propostas que selecionámos a pensar em si.

3 SUV híbridos usados por menos 20 mil euros

Lexus RX 450h

Carro hibrido usado Lexus RX 450h SUV

Quando foi lançado, em 2010, com tecnologia híbrida, o RX 450, que passou a ostentar um “h”, subiu um patamar importante no campo da eficiência energética. O SUV da luxuosa Lexus passou a combinar um motor de combustão, a gasolina, de 3,5 litros e seis cilindros, de arquitetura em V, a dois engenhos elétricos, por eixo. Resultado: apresentava uma potência combinada de 300 cv à qual juntava boas credenciais todo o terreno.

Com uma altura livre ao solo de 17,5cm, o RX 450h oferecia um ângulo de entrada de 28,8 graus e um de saída de 24,8 graus. No asfalto também não desapontava: acelerava de 0 a 100 km/h em 7,8 segundos, reclamando uma velocidade máxima de 200 km/h, com um extra: era capaz de funcionar exclusivamente a energia elétrica, sem quaisquer emissões de gases poluentes, com efeito de estufa ou partículas nefastas para o ambiente e para a saúde humana. O modo Neve permite circular em pisos mais escorregadios, enquanto o consumo médio anunciado ficava-se na casa dos seis litros.

Já no capítulo do conforto, era uma miríade de luxos para a época: bancos com regulação elétrica e memória, estofos em pele, regulação lombar elétrica do banco do condutor, volante ajustável eletricamente, AC automático, cruise control.

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Peugeot 3008 2.0 HDi Hybrid4

Peugeot 3008 2.0 HDi Hybrid4

Era o melhor dos dois mundos: associar o combustível, na época, mais económico a uma tecnologia que permitia reduzir consumos e emissões. De tal maneira, que a Peugeot não foi modesta ao apresentar este automóvel como o pioneiro entre os modelos fabricados em série a apresentar esta solução. Problema: o preço foi o seu grande calcanhar de Aquiles, não conseguindo roubar à versão térmica a gasóleo o protagonismo. É que, tendo sido lançado em 2012, os Diesel ainda gozavam de uma enorme popularidade e representavam mais de metade do mercado (hoje, são uma magra fatia).

O SUV chegava com um motor a gasóleo sobre o eixo dianteiro e uma unidade motriz elétrica no trem posterior a assegurar a tração às rodas traseiras, com uma potência de 200 cv e um binário máximo de 450 Nm, capaz de ultrapassar quase todos os obstáculos. E o consumo era aliciante: apenas 3,5 l/100 km, com emissões de CO2 abaixo da fasquia dos 100 g/km.

No interior, é espaçoso e confortável, mas peca por uma bagageira reduzida pela necessidade de encaixar as baterias atrás dos bancos da segunda filha: apenas 377 litros.

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Mitsubishi Outlander 2.0 PHEV

Mitsubishi Outlander 2.0 PHEV

Depois de dois híbridos puros, uma opção com bateria de ligar à corrente. O Outlander PHEV foi apresentado, em meados da década passada, com um bloco a gasolina de dois litros e dois motores elétricos montados em ambos os eixos, sendo que o traseiro se destinava a fazer mexer as rodas traseiras, o que dispensava o eixo de transmissão central. O conjunto debitava 203 cv e fazia com que o monstro de quase duas toneladas acelerasse de 0 a 100 km/h em 11 segundos.

O automóvel pode ser conduzido de três distintas formas. Em modo EV (elétrico), até cerca de 50 quilómetros, desde que não se pise o acelerador de forma brusca ou se ultrapasse os 120 km/h; Híbrido Série, até 120 km/h, em que o motor de combustão alimenta a bateria; ou Híbrido Paralelo, acima dos 120 km/h, em que o motor de combustão se associa aos motores elétricos para uma maior performance.

Para quem o deseja também para sair do asfalto, pode contar com uma altura livre ao solo de 19cm e ângulos de 22º (entrada), 22,5º (saída) e 19º (ventral).

Por dentro, o Outlander é um carro espaçoso e com uma mala generosa, além de bem equipado. Entre uma longa lista, há modelos disponíveis com câmaras de visão a 360º, sensores de luz, de chuva, de estacionamento dianteiro e traseiro, ar condicionado automático bizona, sistema de multi-informação com navegação e funções específicas para o PHEV, estofos em pele, iluminação em LED e jantes de liga leve.

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